junho 16, 2003

PARA TERMINAR. «Vivemos num país ora irreal e estranho;/ Não há quem nos ouça a dez passos de distância.» Ossip Mandelstamm.

Lisboa sob as nuvens, em pleno Verão. Gente que atravessa a rua, no Marquês. Pastelarias com vitrines sujas, táxis sujos, autocarros, papéis no chão, poeira, pombos, restos de calor, cervejarias, uma livraria que abre as portas mais tarde, stands da Feira do Livro para desmontar no parque Eduardo VII, mais pombos, autocarros, repartições — a Câmara de Lisboa mandou florir os canteiros da Avenida da Liberdade, esquecia-me.
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