julho 29, 2005

Chiraco-mundismo.

Artigo de Paulo Tunhas na Atântico sobre o google de Chirac e a ideia de que o Google ameaça a Europa. (via João Miranda)

Curiosamente, Hugo Chávez lançou esta semana a TeleSur para ser «uma espécie de Al Jazeera da América Latina».

6 Comments:

At 10:48 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Não foi Hugo Chavez que lançou a Telesur. Nesse projecto, a Venezuela está acompanhada pela Argentina, Uruguai, Brasil e Cuba. E, ao que parece, o projecto pretende tornar-se a voz da própria América Latina, afirmando-se anti-liberal pela sua própria estrutura de funcionamento (não terá publicidade comercial) e pode ser gratuitamente retransmitida por quem o desejar. E também parece ser declaradamente anti-capitalista. Interessante, não?

 
At 1:11 da tarde, Blogger F said...

Bom, caro Anónimo, desta vez o Brasil não acompanhou o delírio de Chávez e não entra na sociedade directamente, ao contrário do que anunciou a imprensa portuguesa. O financiamento base é o do petróleo venezuelano e o director é o ministro das comunicações de Chávez. Ver as informações, mais fidedignas e directas da Folha de São Paulo ou de O Globo. Interessante, não? Na Europa, onde se vê o mundo da América Latina divido entre heróis anticapitalistas e fantoches do neo-liberalismo, muitas vezes não nos apercebemos das gradações. Talvez por isso se possam ver tantos responsáveis políticos a solidarizarem-se com as Farc.

 
At 10:59 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Bom! Eu pelo menos espero para ver. Não foi oficialmente desmentido que o Brasil apoia o projecto. E A Veja não é nenhum modelo de jornalismo isento. Continua por desmentir que a Argentina, o Uruguai e Cuba o apoiam também. Continua por demonstrar (a inversa também é verdadeira)que o projecto não se destine a ser a voz (podendo isso ser discutível) da América Latina, onde, por mais que me esforce, não vejo eu que "gradações" existam. O que vi, foi o Congresso dos EUA aprovarem uma emenda que lhes permita emitir para a América Latina, alarmados com esta "insurreição".

 
At 11:57 da tarde, Blogger F said...

Meu caro: belisquei-me várias vezes para ver se encontrava alguma referência à Veja no meu texto. Não encontrei; veja as edições da Folha de Sao Paulo e do Estado de São Paulo da passada quarta-feira, 27 de Julho. O estatuto do Brasil, repito, não é o de investidor directo, como vem afirmado nesses jornais. O Brasil associa-se ao projecto; mas ao contrário de Cuba, da Argentina e do Uruguai, não investe. Se a informação vai ser independente e de qualidade, suponho que posso manter as minhas dúvidas. Daqui a 15 dias já posso dizer alguma coisa. Mas um projecto de televisão intergovernamental não me oferece muitas garantias. Mas estou disponível para ver a Telesur daqui a 15 dias, sim.
De resto, quanto às gradações, basta ler a imprensa local, meu caro.

 
At 12:17 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Espero que o beliscão não tenha feito mossa. De facto, foi erro meu. A Veja falou, mas o "f" não. Quanto ao resto, estamos de acordo: 15 dias é tempo suficiente para quase tudo, hoje em dia! Basta que algo deixe de ser notícia!

 
At 9:45 da tarde, Anonymous Anónimo said...

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