julho 05, 2003

BARRY WHITE. Eu sei. Não é pop. Mas eu gostava muito de ouvir Barry White — e não era só a voz. Era o timbre, o que era vulgar nas letras, o que era vulgar na música, a inclinação romântica, festiva, alucinada. Quando me telefonaram a dizer que tinha morrido, pus aqueles dois CDs à mão. Foi uma das prendas mais bonitas da minha vida.