agosto 08, 2003

FASCISMO ECOLÓGICO, 5. Regresso à série de notas sobre «fascismo ecológico». Com o calor intratável destes dias (45° hoje à tarde), Aviz fica soterrada sob um manto de neblina. É o normal, evidentemente — mas a barragem do Maranhão continua à mercê, ali ao lado (a maior albufeira do país), aguardando o mau-cheiro do fim da tarde. O perfume da fábrica da Lactogal e as descargas em alguns pontos parecem continuar. É absolutamente indigno. Quem é que dizia «é a vida»?