agosto 22, 2003

PORTUGAL, ENTÃO. 6 No Brasil, São Paulo, B.H. trabalha há seis meses; é engenheiro, trabalha em informática e é de Lisboa:

«Acho que vou ficar. […] Mas a coisa que me impressionou mais foi a qualidade do ensino, ao contrário do que eu pensava e do que se diz. Os meus filhos estudam num colégio privado (mas não desses de elite) e trabalham bastante, são obrigados a estudar o dobro do que faziam aí, onde andaram dois anos na escola pública e três na particular. Os professores interessam-se embora sejam mal pagos, como quase toda a gente no Brasil. […] Outra coisa que me impressionou foi a qualidade do atendimento nas lojas e em quase todos os serviços públicos privados. Em Portugal seria impossível ser tratado assim.»