outubro 19, 2003

PORTUGUÊS SUAVE, 10. Há mais notícias pela blogosfera sobre este debate — que começou por ser um protesto pela forma como a rapaziada de Bruxelas tirou o Suave ao Português Suave — em redor da cigarrada. O Faccioso juntou-se à lista, e bem:

«Posts em vários blogs sobre fumos, fumaças e português suave, lembraram-me de uma coisa. Diz-se agora que a dieta de baixas calorias, acrescenta anos à nossa vida. O problema é que retira a vida aos nossos anos. Não sei se é verdade. Mas com o fumo, como será? Estou a ver J.C.F.e o FJV puxando largas fumaças no meio de um sorriso. Será a mesma questão? E, no entanto, preferia não fumar.»
Também eu, também eu. Um H. Upmann que o RAP me deu há uns tempos, já foi.

O Hugo, do Ford Mustang retoma a questão do Português Suave propriamente dito:

«Será que se os senhores de Bruxelas se conseguiriam redimir se confessassem serem suaves as suas capacidades de análise e discernimento? O Aviz e o Nuno, do Klepsidra — entre outros — já disseram mais […] sobre o assunto: é a noção do politicamente correcto levada a um extremo patético. Tenho pena que a designação desta marca — que, de qualquer forma, está em extinção — desapareça antes do iminente fim do seu mercado. Teria preferido uma morte natural e completa em vez deste definhar embaraçoso. Duma coisa estou certo: o meu pai fuma Português Suave há 30 anos e é Português Suave que ele vai continuar a pedir ao balcão.»