dezembro 05, 2003

CÉU. Canções que se ouvem, rápidas a passar. Rimas feitas e desfeitas, o que não sai da pele, o que fica no céu azul, o que cola à pele, o que fica gravado como um sinal de quem se encontra no meio dos sonhos. Às vezes espera-se a madrugada, que a noite passe, de outras espera-se o fim dos caminhos, à espera da noite. É tão de repente que se vêem as coisas perfeitas.