janeiro 27, 2004

FEHER. Recebi a notícia com dia e meio de atraso, praticamente. Há pouco a dizer depois do que se disse. Lembro, há trinta anos, a morte de Pavão, aquele silêncio sobre o estádio (ouvi pela rádio, os pais de Pavão eram meus vizinhos), a crónica de Pinhão (em A Bola, um dos seus melhores textos de sempre). A morte em directo num estádio de futebol já não se pode descrever, toda a tragédia estava lá. Um guerreiro desaparece diante da sua tribo.