fevereiro 10, 2004

CALAR, CALAR, 2. Um dos meus correspondentes por email, J.B., comenta o pequeno texto anterior sobre aquele miúdo americano que foi suspenso da escola por ter mandado uma colega «para o inferno». Eu incluí a questão na «área teológica», respondendo longinquamente a uma ideia do Tiago, mas J.B. chama a atenção para um pormenor interessante: em Portugal, um aluno do básico ou do secundário pode mandar um professor à merda sem lhe acontecer seja o que for. Não é uma grande vantagem, de facto.