GIBSON. A matéria relacionada com o filme de Mel Gibson tem vindo a ser tratada com a ponderação necessária em blogs como o Rua da Judiaria, Bengelsdorf, A Bordo, Guia dos Perplexos, Rui Almeida, Voz do Deserto, Razão das Coisas, Cibertúlia, Mar Salgado, Voz do Deserto, ou o Respública, entre outros que já se manifestaram sobre o filme — alguns deles respondendo ao desafio lançado pelo Nuno Guerreiro. Acontece que estamos a reagir ainda antes de ver o filme, o que me parece natural, vistas as imagens da televisão e os recortes dos jornais.
Verei o filme (só depois de ver o Woody Allen, que falhei como mau cinéfilo que sou), naturalmente, por curiosidade arqueológica. Prevejo que não se trata de um filme sobre a fé mas sobre a encenação da morte e a atribuição da culpa. Mais um, banal, no caminho de Zefirelli. Much Ado About Nothing.
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