março 22, 2004

O CINTURÃO. Com atraso, leio a imprensa e imagino o heroísmo que sentiu a jovem manifestante que, no sábado, se «vestia à árabe» (cito o Público), levando um cinturão idêntico ao dos terroristas do Hamas. Fica tão bem, o heroísmo à distância. Fica tudo tão bem, à distância. Mas ainda assim acho que ela devia ter sido consequente.