O POEMA MAIS LONGO. Vejo, na RTP (na :2), uma reportagem sobre uma iniciativa começada na Coimbra Capital da Cultura: a construção do poema mais longo que se conhece. Para isso, recorda um dos responsáveis, foi preciso um programa informático especial. Depois, vêem-se os actores em palco, lendo os papéis -- que tambem mencionam «o homem global» e, percebo, outras imagens da ordem. O comissário da Coimbra Capital da Cultura também falou sobre o acontecimento. Realmente, ler Shakespeare é uma velharia. É nessas alturas que agradeço a Bashô nunca ter escrito o quarto verso da maioria dos seus poemas.
Aviz
«We have no more beginnings.» [ George Steiner ]
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