BAI JUYI, 3. «Densas as ervas na planície,/ cada ano crescem e murcham./ O fogo na pradaria não destrói as suas raízes,/ as ervas renascem ao vento da Primavera./ Aromas novos espalham-se por velhos caminhos,// tufos esmeralda por ruínas desertas,/ estremecendo, sussurrando nostalgia/ num adeus ao viajante, na hora da partida.»
[Tradução de António Graça Abreu.]
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