abril 25, 2004

UM LIVREIRO DE GREGÓRIO DE MATOS. Versos «a um livreiro que havia comido um canteiro de alfaces com vinagre»: «Levou um livreiro a dente/ De alface todo um canteiro,/ E comeu, sendo livreiro,/ Desencadernadamente./ Porém, eu digo que mente/ A quem disso o quer taxar;/ Antes é para notar/ Que trabalhou como um mouro,/ Pois meter folhas no couro,/ Também é encadernar.»