CARTAS, 3. Vasco Pulido Valente aceitou participar numa coisa chamada «Portugal Positivo» e fez bem. As suas teses são claras como água. Desta vez, 100% de acordo; não é só a auto-estima dos portugueses que é exageradamente alta – também o seu excesso de identidade (Eduardo Lourenço já escreveu isso, sim). Essa auto-estima elevada traduz-se numa arrogância desproporcionada. Há muito tempo que não oiço os fóruns da rádios, mas são um exemplo de arrogância e de banalização da estupidez, apresentados como «testemunho da nossa clarividência».
Aviz
«We have no more beginnings.» [ George Steiner ]
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