FRANCESES NO AMAZONAS. François Auguste Biard, pintor francês, visitou Manaus em 1856, no ano em que a cidade perdeu o seu primitivo nome de Barra do Rio Negro para adoptar o nome da tribo dos Manáos. Verdadeiramente irritado (e amedrontado pelos urubus no meio das ruas -- os pássaros negros eram protegidos por lei desde há anos, porque devoravam o lixo), escreveu: «Em Manaus aprecia-se o tempo. Cada habitante dessa cidade pensa que o dia dispõe de 48 horas ou mais.» Aí está.
Aviz
«We have no more beginnings.» [ George Steiner ]
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