PAULO FRANCIS. Ao reler alguns dos textos de imprensa de Paulo Francis (na generalidade, publicados na Folha de São Paulo ou no O Estado de São Paulo) confundem-me o brilho (que é provável pertencer ao Francis mais misantropo) e a «erudição» de coisas modernas. Poucas coisas lhe escapam, de Wagner a Lacan passando por toda a poesia contemporânea. E coisas como esta: «Uma das poucas razões por que morrer me incomoda é não ouvir mais Cole Porter.»
Aviz
«We have no more beginnings.» [ George Steiner ]
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