junho 11, 2004

MORRER ASSIM. Não há nada a fazer diante da morte. Pede-se contenção, que não se aproveite a morte para a campanha mais imediata, que haja reserva de silêncio, que se respeite o silêncio e a ausência. Nada a fazer. É compreensível que assim seja, no meio do ressentimento. Ninguém é santo, inocente ou ingénuo.