ALIÁS (O CANTINHO DO HOOLIGAN NÃO PERDOA). Em relação ao texto anterior, esqueci um ponto. Outro dos meus discos deste Verão é a série de hinos dos times brasileiros publicada pela Placar: o fantástico hino do São Paulo (pelos Capital Inicial e Ira! -- nunca vi tanta trapalhada, mas o hino sobrevive), o do Flamengo (Herbert Vianna e Gabriel O Pensador), Bahia (Caetano, Gilberto Gil, Bethânia e Gal), Botafogo (por Zeca Pagodinho, mas lembrando um golo de Garrincha em gravação da época -- é o preferido dos meus filhos), Vasco (Paulinho da Viola e Los Hermanos -- com os sons iniciais lembrando um golo de Roberto Dinamite), Santos (Arnaldo Antunes), Atlético Mineiro (que rock! -- Tianastácia e Rogério Flausino, dos Jota Quest), Palmeiras (Branco Mello, dos Titãs, Simoninha e Igor Cavalera, dos Sepultura), Cruzeiro (Samuel Rosa, dos Skank), do Vitória Bahia (Daniela Mercury, mas era escusado) por exemplo. A versão do hino do Corinthians é demasiado hip-hop & soul, com Negra Li, Paula Lima, Rappin Hood e Xis. Há ainda os do Fortaleza (Fagner) e do Goiás (Zezé di Camargo, o sertanejo petista).
Portanto, depois de chamar a atenção para Telemann ou Van Morrison, eu tinha de estragar tudo, não é?
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