DAS QUESTÕES ESTRATÉGICAS. Li o relatório da AACS sobre o caso Marcelo. Não foi a montanha a parir um rato; foi a montanha, propriamente dita, que se transformou num rato. Uma pena. Porque o caso Marcelo configurava, de facto, um acto de censura deliberado – só que o relatório da AACS o desvalorizou quase totalmente ao tentar encontrar, a partir dele, os sinais de uma conspiração geral e planeada. Não existe esse plano: é tudo ad hoc, é tudo conforme as conveniências, tudo medíocre. Tudo a ficar pelo caminho.
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