dezembro 13, 2004



SABRINA SATO (TRABALHOS DO CORRESPONDENTE NO BRASIL). A edição deste mês (oh, arcanjos do pudor!) da Playboy brasileira é mais oriental, muito nissei, e não faz esquecer Luiza Thomé, como se sabe. Sabrina Sato pode encher de despeito e furor as ruas do Bairro Liberdade, em São Paulo (ah, sim, ao contrário de Mel Lisboa, que frequentava os sebos -- alfarrabistas -- do Flamengo), mas a heroína do «Pânico na TV» não deixa de ter os seus admiradores. Tutty Vasquez bem pode repetir o que dizia de Juliana Paes: é curta de tronco. Dapieve bem prega que ela é repeteca e que isso lhe provoca uma afasia erótica: «A alourada Sabrina, portanto, é o próprio imaginário japa.» Desventuras de uma japonesa nos trópicos.