Mudar as estatísticas.
No Brasil, o governo Lula, depois de ter sido surpreendido pelo estudo do IBGE (o instituto local de estatísticas económico-sociais), que arrumou de vez com o programa Fome Zero, determinou que os números & estatísticas sejam servidos ao palácio do Planalto, que só depois os liberará, ou não, para conhecimento público.
Em Portugal isso não acontece, mas é preciso fazer alguma coisa acerca dos números. Por exemplo: «o défice». Quando há uma discussão sobre «o défice», ninguém se entende. O diálogo é quase sempre este: «Ah, mas esse não é o défice real...» «Bom, mas esse número ainda não é definitivo porque...» Ou: «Esse número está viciado.» Isso acontece com todo & qualquer número: emprego, desemprego, colocação de professores, exportações, número de galinhas abatidas, sardinhas consumidas no São João, golos invalidados ao Salgueiros, tudo. Há sempre alguém que duvida dos números; com ou sem razão. Mas, geralmente, com o argumento de quem forneceu esses números os viciou antes. Era bom que houvesse números com a antiga grandeza da velha aritmética: um número é um número.
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