maio 30, 2005

Consequências graves, 2.

A ideia de que «países como a China, EUA, Índia e Brasil estão a avançar «num ritmo cada vez mais intenso» e que a Europa ficou para trás por causa do «não» francês (defendida pelo pai da República) pode significar que o sonho de grandeza política da Europa, esse sim, feito desta maneira, pode não ser o escolhido pelos europeus. Ou por uma margem significativa de europeus. Ou até por uma margem de europeus.

(No Fora do Mundo, uma explicação sucinta: de como este «não francês» está longe de significar uma derrota da Europa; em cinco linhas.)