junho 25, 2005

A ler, 2.

Questão de legitimidade: se Carrilho mostra a família, exibe a criança e tudo isso, ele abre, ou não, as portas da sua intimidade? Se o faz, é ou não legítimo recordar outros episódios pouco ou nada edificantes da sua intimidade (embora praticados em público, como os descritos por Vieira, e conhecidos do meio)? Isso faz um presidente da Câmara de Lisboa?