O cantinho do hooligan nas Confederações.
Bom, mas que seja claro: o Brasil, que seria a minha selecção na Taça das Confederações, está a jogar mesmo mal. Não admira, com o comando de Parreira, um dos mais chatos brasileiros da história da humanidade. Como hooligan, o comentário é simples: futebol-arte (aquela coisa que levou o Brasil à derrota contra a Itália no fatídico mundial) é coisa de veado, daí chamar-se futebol-bailarino; futebol de equipa só consegue fazer-se com gaúcho ao comando (já que Telé Santana está ocupado); com Parreira não há soluções: nem violência patriótica nem malabarismos de bola. Vale-lhe o facto de ter Robinho, Adriano (eh, eh), Ronaldinho, Cicinho e uma parte de Deus que, como se sabe, é brasileiro e canta canções de Lupicínio.
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