A Time noticia a cartilha do politicamente correcto publicada em Brasília. Com atraso, naturalmente. Mas também, nota-se, com um bocadinho de inveja: os brasileiros, graças sobretudo a intervenções como as de João Ubaldo, não deixaram sequer que a cartilha passasse dos armazéns do lulismo. Já os americanos, claro, tiveram Clinton.
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